A história e as vantagens da Lâmpada LED

O LED (diodo emissor de luz) é a uma das formas mais funcionais do mundo eletrônico. O diodo é um componente que permite que a corrente elétrica passe em apenas uma direção. O LED consiste em um chip semicondutor bipolar. Quando ligado a uma corrente elétrica, os elétrons se locomovem de um polo ao outro do chip, produzindo, assim, energia luminosa.

Descoberto em 1961, quando os pesquisadores norte-americanos Robert Biard e Gary Pittman perceberam que um dos gases contidos no diodo emitia uma radiação infravermelha se conectado a uma corrente elétrica. Em 1962, Nick Holonyak Jr conseguiu obter uma luz visível vermelha a partir de um LED. Somente em 1989 surgiu o LED de luz azul e intensa, já que de 1971 a 1989 os LEDs azuis não tinham intensidade suficiente. Assim, foi possível introduzir o LED em dispositivos visuais, como aparelhos de televisão.

Em 1999, os LEDs chegaram aos ramos da iluminação, com as lâmpadas de LED. Essa nova forma de iluminação é considerada uma das grandes apostas para o futuro, pois a lâmpada de LED tem inúmeras vantagens quando comparada às formas antigas de iluminação, como as lâmpadas incandescentes e as lâmpadas fluorescentes.

Consumo de energia e eficiência

A lâmpada de LED é muito mais eficiente que as outras lâmpadas. O LED utiliza 95% de sua energia para geração de luz. Ou seja, apenas 5% da energia é desperdiçada. Já as lâmpadas incandescentes dispersam 50% da energia em forma de calor. Por isso aquecem muito mais o ambiente, diferente das lâmpadas de LED.

Por serem mais eficientes, consomem muito menos energia. O LED é cerca de duas vezes mais econômico que as lâmpadas fluorescentes e até oito vezes mais econômico que as lâmpadas incandescentes. Assim sendo, a troca de lâmpadas convencionais por lâmpadas de LED pode gerar uma economia de 60% a 90% na conta de luz.

Vida útil

As lâmpadas de LED também possuem uma vida útil maior que as outras formas de iluminação. Uma lâmpada de LED tem a durabilidade estimada em 25 a 35 mil horas, podendo, em alguns casos, chegar a até 50 mil ou 75 mil horas em laboratório. Considerando uma lâmpada que fica ligada 8 horas por dia, isso daria uma vida útil de 17 anos para uma lâmpada de 50 mil horas. Já as lâmpadas fluorescentes têm vida útil de 6 a 8 mil horas, enquanto as lâmpadas incandescentes duram apenas mil horas. Outro fator que pesa a favor do LED é que o número de vezes que a lâmpada é acesa e apagada não influencia em sua vida útil.

O fator de tempo não pode levar em consideração a queima do LED. O fator a ser levado em consideração é a manutenção do fluxo luminoso.  Não adianta uma lâmpada de 50 mil horas que apresenta, depois de 15 mil horas, apenas metade do fluxo luminoso inicial. O Inmetro determina que os laboratórios façam duas avaliações que podem determinar a durabilidade do LED frente ao seu fluxo.

1.    O primeiro método utiliza o relatório de vida do chip de LED. Com esse relatório, o laboratório faz uma análise por 3 mil horas e compara as informações.

2.    O segundo método é utilizado na ausência do relatório. O LED é analisado por 6 mil horas e, com a depreciação observada, se determina a durabilidade.

Os dados obtidos de qualquer um dos métodos servem para um gráfico que determina a curva de depreciação do LED.

Maior segurança e proteção ao meio ambiente

As lâmpadas de LED oferecem maior segurança, pois são revestidas de material plástico, ao contrário das outras, que são de vidro. Assim, não existe risco de quebra e corte. Outro ponto positivo é que elas não emitem radiações ultravioleta e, assim, não oferecem riscos à pele humana. As lâmpadas de LED também são menos poluentes, já que não possuem metais pesados e prejudiciais ao meio ambiente, como o mercúrio.

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